ACIPEN e CDL PENHA

ACIPEN e CDL PENHA

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Natal gordo

Federação das CDLs aponta aumento de 10,2% nas vendas. Roupas e calçados foram a preferência do consumidor seguidos pelos eletrônicos
por Da Redação
O setor varejista de Santa Catarina comemora o resultado das vendas de Natal com crescimento de 10,2% frente a 2009, segundo levantamento realizado pela Federação das CDLs (FCDL SC) junto à base de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC SC) e por meio de consultas às Câmaras de Dirigentes Lojistas. Roupas e calçados lideraram as listas de presentes seguidos pelos eletrônicos. Para Sergio Medeiros, presidente da FCDL catarinense, os números registrados na melhor data do ano para o comércio evidenciam o bom momento econômico e a consequente expansão do consumo, sobretudo da classe C. Ele acrescenta que a redução do preço dos televisores de LCD, computadores e celulares também incentivou a ida às compras – o tíquete médio variou de R$ 80 a R$ 120.
“Tivemos um resultado bastante expressivo no Natal, que se refletirá no balanço de vendas do ano, com expectativa de incremento entre 8% e 9% comparado a 2009. O comércio de Santa Catarina fechará 2010 no azul”, ressalta Medeiros. O aumento do emprego e da confiança do consumidor também impulsionou as vendas neste ano, segundo o dirigente lojista. “Os comerciantes catarinenses mostraram que têm capacidade produtiva e condições de desenvolvimento e projeção ainda maior. Esse crescimento também dependerá da política econômica adotada pelo governo. Ficaremos atentos à posição do Banco Central em relação aos juros e não abriremos mão de lutar pela redução da carga tributária”, destaca.
Confira como foram as vendas de Natal em algumas regiões do estado, segundo levantamento das CDLs:

Florianópolis: + 10%
Blumenau: + 10%
Joinville: + 8%
Chapecó: + 12%
Jaraguá do Sul: + 8,3%
Tubarão: + 7,5%

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Inadimplência no comércio

Dívidas de até R$ 250 respondem por 78% dos registros no SPC e as contas em atraso com valor mais alto são responsáveis por 11%
por Portal Economia SC
A maior parte das dívidas no comércio em novembro esteve ligada a valores baixos, inferiores a R$ 250. Os númeroS do Sistema de Proteção ao Crédito (SPC) foram divulgados nesta quinta-feira pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Segundo o documento, 78,06% das novas inscrições no mês estiveram abaixo dessa faixa.
A inadimplência de menor valor, abaixo de R$ 50, foram responsáveis por cerca de 30% das notificações no mês. Os registros referentes a dívidas superiores a R$ 500, por sua vez, responderam por 11,09% das notificações ao SPC.
De acordo com a CNDL, a concentração da falta de pagamentos em valores baixos é explicada pela grande disponibilidade de crédito a juros baixos, que favoreceria o parcelamento das compras.
Cancelamentos
O número de cancelamentos de registros no SPC aumentou 6,91% em novembro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação a outubro deste ano, o crescimento foi de 5,3%. No acumulado do ano até novembro, o número de consumidores que quitaram seus débitos foi 5,95% superior ao verificado no mesmo período de 2009

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Decreto Crédito Concedido como Incentivo à Aquisição de Equipamentos de Controle Fiscal


DECRETO Nº 3.674, de 1º de dezembro de 2010
DOE de 1.12.10
Introduz as Alterações 2.496 e 2.497 no RICMS/SC.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da competência privativa que lhe confere a Constituição do Estado, art. 71, I e III, e considerando o disposto na Lei nº 10.297, de 26 de dezembro de 1996, o art. 98,
D E C R E T A:
Art. 1º Ficam introduzidas no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado de Santa Catarina – RICMS/SC, aprovado pelo Decreto nº 2.870, de 27 de agosto de 2001, as seguintes Alterações:
ALTERAÇÃO 2.496 – O Capítulo V do Anexo 2 .


O governo do estado de Santa Catarina, concede através do Decreto 3.674, de 01.12.2010, crédito deferido para aquisição de equipamentos de controle fiscal – ECF e eoutros equipamentos e softwares necessários para seu funcionamento.
Soilicitamos que divulguem amplamente essa informação aos seus associados, observando-se as limitações impostas pelo referido decreto.
Aos interessados o mesmo pode ser disponibilizado integralmente via email, necessario apenas a solicitação pelo 47 3345-0235

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

TREINAMENTO É CARO?

Certa vez li a seguinte frase “- Se você acha que treinamento é caro, experimente a ignorância.” A frase não tinha autor, em outras ocasiões já foi dada a autoria ao vice presidente da Mc Donald e também já li ser esta frase dita pelo reitor da Universidade de Harvard, mas nunca citaram nomes dos ditos autores. Portanto acredito que não seja de nenhum dos dois. É uma frase agressiva, mas interessante dentro de uma certa perspectiva. Você acha que treinamento é caro? Quanto custa a hora de um instrutor ou palestrante? Ou melhor quanto vale? Vamos analisar do ponto de vista do investimento em conhecimento o quanto um bom profissional hoje investe em si mesmo.

Primeiro ele tem que ter uma graduação, uma ou duas pós graduações ou talvez um mestrado e uma longa experiência em algum determinado assunto. Somando 4 anos de faculdade, mais 3 anos em duas pós-graduações e mais 3 anos de mestrado, são ao todo 10 anos de investimento acadêmicos, ou seja, 120 meses de mensalidades que vamos calcular em torno de R$ 800,00 para fazer uma média, isso nos leva a soma de 96.000,00. Bem além de pagar as mensalidades, ele teve que comprar livros, participar de seminários, viajar, aprender outra língua, então digamos que ele tenha gasto ao longo desses 10 anos uma média de R$ 1.000,00 mensais em sua educação e formação, já temos ai mais R$ 120.000,00 com os R$ 96.000,00 anteriores temos a soma de 216.000,00. Muito bem, ele está pronto, formado, especializado, é um mestre em alguma coisa. Agora é só aproveitar toda essa sua vasta experiência e colher os frutos!
Errado.
A formação de um bom profissional não acaba nunca, ele continuará tendo que ir a congressos, seminários, terá que ler pelo menos 3 livros por mês, gastar horas em pesquisas e atualização diária para poder estar sempre atualizado e fazer comentários coerentes em suas palestras e cursos, terá que ler jornais diários, entender de política, economia global, terá que ter um site, um blog, um twitter e terá que atualizá-los não mais diariamente mas hora a hora, minuto a minuto. Talvez este profissional de aulas em algum curso de pós-graduação ou esteja engajado em alguma atividade social, ecológica ou faça parte de alguma entidade de classe, de algum núcleo setorial e terá que dispor de tempo para isso também.

O que faz um treinamento ser caro definitivamente não é a hora paga ao instrutor. O que faz um treinamento ser caro é o seu mal dimensionamento, a falta de uma boa avaliação de desempenho que detecte exatamente quais as competências estão faltando no profissional, pode ser o treinamento certo na hora errada, no local errado, ou ministrado do jeito errado. Caro é não saber mensurar o que se espera do profissional depois de treinado e não ter ferramentas adequadas para fazer essa medição. Caro é treinar e depois não dar acompanhamento ou condições de aplicabilidade do que se aprendeu. Caro é quando o profissional diz que gostaria que seu chefe estivesse ouvindo aquilo porque provavelmente o problema esta na liderança e não nos liderados. Caro é não ter avaliação 360 graus onde todos avaliam todos. Caro é não mapear competências, é não deixar claro para o profissional o que se espera dele.

Tem outra frase que eu adoro e sempre se ouve em treinamentos, principalmente naqueles que envolvem planejamento estratégico “- Se você não sabe para onde quer ir, qualquer lugar serve.” Quando uma empresa quer investir em treinamento a primeira coisa que deve fazer é identificar quais são as suas necessidades de capacitação, quem precisa ser treinado? No que precisa ser treinado? O quanto ele precisa ser treinado, ou seja, qual a sua competência real x desejada? Como posso medir isso? Como posso medir o resultado do treinamento? Como vou comprometer o profissional na busca desse resultado após capacitá-lo? De quanto em quanto tempo devo reciclar este conhecimento?
Agora que sabemos que treinamento não é caro quando bem aplicado, quando efetivamente dá resultados, a questão passa a ser como contratar o profissional certo para as minhas necessidades de capacitação?

Hoje felizmente contamos com inúmeros profissionais muito qualificados para treinar nossas equipes, em qualquer assunto, em qualquer área você poderá encontrar excelentes profissionais. Portanto hoje o mercado tem inúmeras ofertas. E como em toda profissão existem os “não tão bons” assim... tome cuidado quando contratar um profissional, cheque sua experiência, suas credenciais, ligue para empresas onde ele já ministrou treinamento, fale com as pessoas, pergunte como foi, que resultados obteve, dê preferência às indicações afinal ninguém faz propaganda boca a boca quando não gosta. Veja qual a experiência que este profissional tem, porque muitas vezes uma boa formação acadêmica não garante que este profissional saiba repassar o conhecimento. Se você ainda tiver duvidas, peça a ele que faça uma previa, uma pequena apresentação para um grupo de diretores ou gestores para testar suas habilidades. Peça a ele uma avaliação pós treinamento, talvez o ponto de vista dele seja importante nas suas decisões futuras frente a equipe, ele poderá lhe dar ótimas sugestões! Certifique-se de que ele usará uma linguagem adequada ao grupo, deixe que ele conheça o máximo de sua empresa, tanto as coisas boas como as ruins. Participe sempre que possível dos treinamentos, desde que isso não iniba a turma. Se não for participar do curso todo esteja pelo menos na abertura e no encerramento da atividade. Faça uso de treinamentos ao ar livre, as vezes os resultados são muito mais impactantes do que em sala de aula, converse sobre isso com o profissional que esta contratando o treinamento (seu gerente, gestor, Rh, supervisor, etc.).
Lembre-se que um treinamento X deverá levar a um resultado Y e se você não souber medir isso, estará brincando de jogar dardos no escuro.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Horário Especial de Natal

Horário Especial para o comércio varejista em geral.

Horário Especial de Natal para SUPERMERCADOS E SHOPPING CENTERS


Lembrando aos associados que apesar de termos conquistado horários bem flexiveis é necessário o cumpimento de todas as normas do acordo de natal, qual já foi disponibilizados aos mesmos. Caso não tenha em mãos o mesmo favor solicitar pelo 47 3345-0235 ou executivo@penha.cdl-sc.org.br .

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Senado aprova criação do Cadastro Positivo

Sistema que vai beneficiar os clientes que pagam as contas em dia com oferta de juros mais baixos.
 
O Senado aprovou, na última quarta-feira (01), o projeto que cria o Cadastro Positivo, que pretende beneficiar os bons pagadores. Segundo o texto aprovado, quem paga as contas em dia poderá ser incluído no Cadastro Positivo. As instituições de crédito, por sua vez, poderão utilizar esse cadastro como base para oferecer juros menores a clientes de risco mais baixo.
“Você vai mostrar que aquela pessoa é um bom pagador e que, portanto, seu custo é menor na hora do crédito. Os juros são altos no Brasil porque o risco também é grande, justamente por causa dos maus pagadores. Assim, mostramos que aquela pessoa tem um risco menor de não pagar”, explicou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
O texto, contudo, não detalha a regulamentação do cadastro. Posteriormente, o Poder Executivo deverá determinar, por meio de medida provisória, como será o funcionamento do novo instrumento.
Essa lacuna desagradou o relator do projeto na Câmara, deputado Maurício Rands (PT-PE). Segundo ele, o texto aprovado pelos deputados já previa todos os detalhes e não foi levado em consideração pelos senadores. “Essa sobreposição de funções entre as duas casas prejudicou. Esse projeto foi exaustivamente discutido com a sociedade, a Câmara não criou da cabeça dela. Agora está incompleto, o Senado não contemplou uma série de detalhes. Deveria ter havido uma interação maior entre Senado e Câmara”, criticou o deputado.
O projeto de lei segue para sanção presidencial
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 por Agência Brasil